Caro leitor,
Seu futuro está ameaçado.
E não será só quando você se aposentar que vai sentir as consequências econômicas disso.
Elas serão imediatas…
Virão muito mais rápido do que você pensa.
Porque, se Bolsonaro não convencer o Congresso da importância de suas principais medidas até o dia 29/3,…
… você terá de enfrentar uma crise econômica tão grande quanto a que viveu com Dilma Rousseff.
Fonte: g1.globo.com, 08/01/2016
Fonte: g1.globo.com, 22/09/2015
Fonte: O Estado de S. Paulo, 20/12/2015
Fonte: G1.globo.com, 07/05/2015
Não é apenas o sucesso do governo que está em jogo…
É o futuro da sua família.
O presidente Jair Bolsonaro está numa corda bamba:
taxa de desemprego batendo os 2 dígitos;
recordes de violência; e
população sem dinheiro para nada.
Apesar de o brasileiro ainda estar em lua de mel com o presidente, essa fase vai acabar.
Qualquer tropeço pode comprometer o governo Bolsonaro pelos próximos 4 anos… e a economia do país pelas próximas décadas.
Já é consenso entre os analistas políticos, no Brasil e no mundo…
Ou o presidente mostra a que veio nos primeiros 100 dias ou…
… ficará travado pelo resto do mandato, sem realizar as mudanças necessárias.
“Os primeiros 100 dias não são o fim da história, são o fim do começo.”
Foi o que Michal D. Watkins, professor da Universidade Harvard, disse neste estudo:
Fonte: Harvard Business Review
Na prática, o prazo máximo para o governo mostrar serviço é dia 29 de março, exatos 90 dias do seu mandato.
O Brasil está correndo o risco de cair numa das maiores crises econômicas da história.
A causa desta crise tem nome: Previdência Social.
Ela está engolindo os cofres públicos como um leão faminto.
E, se isso acontecer, você pagará a conta.
Você e todos os 208,5 milhões de brasileiros.
Se a reforma não for feita o quanto antes, o dólar pode bater os R$ 5,00.
A dívida pública sairá de controle, ultrapassando os 80% do PIB.
Em tempos estáveis ela beirava os 50%, como você pode ver no gráfico fornecido pelo Tesouro Nacional.
Mas a dívida pública disparou a partir de 2013 com os desmandos de Dilma.
E sairá de controle se nada for feito, segundo as estimativas dos analistas do FMI e da Secretaria do Tesouro Nacional.
Sem perspectiva, o que ainda resta do dinheiro dos investidores sairá do país.
A taxa de desemprego poderá subir dos atuais 12% para 25%…
Serão 52,1 milhões de pessoas sobrevivendo de bicos, subempregos e ou até mesmo de esmolas.
Fonte: O Antagonista